Um grupo
de 2.000 policiais e agentes penitenciários ligados a sindicatos deve se reunir
amanhã em uma assembleia unificada para definir uma série de medidas que visam
pressionar o governo do Estado a conceder reajustes salariais e benefícios para
as carreiras.
Representantes
de entidades de PMs e de carreiras da Polícia Civil devem participar.
Segundo os
organizadores do evento, após o encontro deverá ocorrer uma passeata pelas ruas
da região central de São Paulo que poderá seguir até o Palácio dos
Bandeirantes, sede do governo paulista.
"Vamos
debater se já vamos na quinta ou em outra oportunidade para o Palácio. Queremos
que o governo sinalize que vai nos receber até o dia 31, caso contrário podemos
tomar atitudes mais duras", afirmou o presidente do Sindicato dos
Investigadores de Polícia de São Paulo, João Batista Rebouças.
O representante do Sindicato dos
Agentes de Segurança Penitenciária, Daniel Grandolfo, disse que não descarta
uma greve geral.
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