A
senadora Lídice da Mata (PSB) defendeu hoje em entrevista ao programa Acorda
pra vida (Salvador) um debate aprofundado sobre a desmilitarização da PM. Ela
disse reconhecer que, nas manifestações, o clima fica tenso, mas enxergou
exageros da polícia na repressão às manifestações nos últimos dias.
No ato do dia 22 de junho, por exemplo, o repórter Francis Juliano, do Bahia Notícias, foi preso ao questionar o motivo do espancamento pelos militares de um fotógrafo. O PM que deu a ordem de prisão foi o capitão Temístocles. Além de prender o jornalista, o policial disse, em outros termos, que o repórter era homossexual e “filho da p…”.
A desmilitarização da PM é uma das reivindicações da Carta Aberta do MPL Salvador. O assunto também foi discutido pela Associação Baiana de Imprensa (ABI), Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba), Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Estado da Bahia (Arfoc) e a Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Bahia, que estão elaborando um dossiê sobre os excessos cometidos pela Polícia Militar contra profissionais de imprensa.
O relatório será entregue ao governador Jaques Wagner, à Secretaria da Segurança Pública da Bahia, à Corregedoria da PM e ao Ministério Público Federal. Na reunião foram ouvidos os profissionais vítimas da polícia: o repórter fotográfico Almiro Lopes (Correio da Bahia), o editor Evilásio Jr e o repórter Francis Juliano, ambos do Bahia Notícias.
No ato do dia 22 de junho, por exemplo, o repórter Francis Juliano, do Bahia Notícias, foi preso ao questionar o motivo do espancamento pelos militares de um fotógrafo. O PM que deu a ordem de prisão foi o capitão Temístocles. Além de prender o jornalista, o policial disse, em outros termos, que o repórter era homossexual e “filho da p…”.
A desmilitarização da PM é uma das reivindicações da Carta Aberta do MPL Salvador. O assunto também foi discutido pela Associação Baiana de Imprensa (ABI), Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba), Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Estado da Bahia (Arfoc) e a Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Bahia, que estão elaborando um dossiê sobre os excessos cometidos pela Polícia Militar contra profissionais de imprensa.
O relatório será entregue ao governador Jaques Wagner, à Secretaria da Segurança Pública da Bahia, à Corregedoria da PM e ao Ministério Público Federal. Na reunião foram ouvidos os profissionais vítimas da polícia: o repórter fotográfico Almiro Lopes (Correio da Bahia), o editor Evilásio Jr e o repórter Francis Juliano, ambos do Bahia Notícias.
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