As
mortes de três policiais militares durante o período da greve da categoria
foram colocadas pelo deputado estadual Capitão Tadeu (PSB) no colo do
governador Jaques Wagner. O socialista disse que o gestor estadual foi o único
culpado pelas três vidas que foram ceifadas nos dias em que os PMs cruzaram os
braços para exigir os seus direitos.
“A
culpa é única e exclusivamente do governador Jaques Wagner porque ele quem fez
com que a greve acontecesse. Se ele tivesse dialogado antes, se ele não tivesse
blefado, se ele não tivesse apresentado um documento diferente do que foi
discutido, essa greve e essas mortes não teriam acontecido”, declarou Capitão
Tadeu.
Sobre o fim do movimento grevista, Capitão Tadeu disse que foram respeitadas a democracia e a vontade da maioria.
“A maior parte dos PMs decidiu pelo fim da greve e tem que se respeitar. Na mesa de negociação, quando nos pediram para assinar o acordo, eu me recusei e disse que não (assinaria). Liderança não pode assinar o acordo sem o aval da maioria. Essa minha exigência fez com que (a decisão) viesse ao plenário para que a maioria optasse pelo fim da greve”, garantiu Capitão Tadeu.
Mortes
O primeiro caso registrado foi do sargento Beto Medeiros da Polícia Militar que morreu após ser baleado na Rua Artur Gonzales, bairro de Pau da Lima. O policial tentou evitar um arrombamento e foi atingido por disparos de arma de fogo. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.
Um outro caso de policial assassinado aconteceu no bairro de Alto do Cabrito, Subúrbio Ferroviário de Salvador. Um soldado morreu e outros dois foram baleados. Segundo informações enviadas ao Bocão News, eles estavam em duas motos chegando em casa quando foram surpreendidos por marginais fortemente armados. O policial Santiago, lotado na 18ª CIPM, não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital do Subúrbio. Os outros dois policiais continuam internados no hospital.
Sobre o fim do movimento grevista, Capitão Tadeu disse que foram respeitadas a democracia e a vontade da maioria.
“A maior parte dos PMs decidiu pelo fim da greve e tem que se respeitar. Na mesa de negociação, quando nos pediram para assinar o acordo, eu me recusei e disse que não (assinaria). Liderança não pode assinar o acordo sem o aval da maioria. Essa minha exigência fez com que (a decisão) viesse ao plenário para que a maioria optasse pelo fim da greve”, garantiu Capitão Tadeu.
Mortes
O primeiro caso registrado foi do sargento Beto Medeiros da Polícia Militar que morreu após ser baleado na Rua Artur Gonzales, bairro de Pau da Lima. O policial tentou evitar um arrombamento e foi atingido por disparos de arma de fogo. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.
Um outro caso de policial assassinado aconteceu no bairro de Alto do Cabrito, Subúrbio Ferroviário de Salvador. Um soldado morreu e outros dois foram baleados. Segundo informações enviadas ao Bocão News, eles estavam em duas motos chegando em casa quando foram surpreendidos por marginais fortemente armados. O policial Santiago, lotado na 18ª CIPM, não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital do Subúrbio. Os outros dois policiais continuam internados no hospital.
Bocão Niws
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