Visando dar apoio ao movimento iniciado
na última quinta-feira (3) pelos praças da Polícia Militar, familiares dos
aquartelados no Estado do Pará continuam realizando diversas mobilizações para
reforçar as reivindicações dos manifestantes. O movimento de apoio ocorre tanto
através de reres sociais, com a divulgação de imagens e mensagens de apoio,
quanto através de atos públicos em diversos municípios.
Os parentes dos PMs começam inclusive um movimento
para também se aquartelarem junto aos praças, que protestam contra o governo
por reajuste salarial.
De
acordo com a Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiros
Militar, algumas famílias em Castanhal já iniciaram o acampamento. Em Tucuruí,
a manhã desta terça-feira (8) foi de passeata e ato público.
"Essa situação já mexeu com o emocional dos
militares. A Associação está intermediando para tentar ajudar nesta negociação.
Esperamos que tudo se resolva da melhor forma possível. Que seja dada anistia a
todos e não apenas a alguns", ressalta o cabo Paulo, diretor da
Associação.
Segundo ele, o movimento se expande. "Até para trabalhar o policial está abalado. Isso é preocupante", afirma.
Segundo ele, o movimento se expande. "Até para trabalhar o policial está abalado. Isso é preocupante", afirma.
Na
segunda-feira (7), a Associação Beneficente de Mulheres de Policiais e
Bombeiros Militares de Abaetetuba já havia realizado um ato público em
frente à um quartel da PM. Familiares de praças de outros municípios, como
Castanhal e Capanema, também já haviam prestado apoio aos trabalhadores,
inclusive montando barreiras em frente aos batalhões.
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