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quinta-feira, 23 de maio de 2013

Processo Seletivo PMERJ 2013

CONCURSO PODE SER PARA CADASTRO DE RESERVA


Uma possível novidade no concurso da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PM-RJ): em vez da oferta de 6 mil vagas, a seleção seria para cadastro de reserva. A sugestão foi apresentada e discutida na reunião da última terça-feira, dia 22, entre o Comando Geral da corporação e o Centro de Recrutamento e Seleção de Praças (CRSP), mas não se chegou a uma conclusão. De acordo com uma fonte da corporação, a medida seria tomada para não atrasar ainda mais a publicação do edital para soldados, já que o Decreto nº 43.876, de 8 de outubro de 2012, impede a PM de realizar novo concurso com definição das vagas antes de admitir todos os aprovados no anterior. Assim, todas as mulheres habilitadas na seleção anterior, de 2010, além das 1.500 vagas oferecidas, terão de ser convocadas e matriculadas no curso de formação.

Em virtude disso, as convocações das mulheres se estenderão além da 24ª chamada, prevista para a partir de 15 de julho. Independente de o concurso ser para cadastro ou não, foi decidido que a Diretoria Logística será responsável por solicitar novos orçamentos às organizadoras, de acordo com as exigências estabelecidas pelo CRSP.  Para soldado, além do nível médio, é exigida carteira de habilitação, no mínimo na categoria “B”.  A altura mínima exigida dos candidatos é de 1,60m, para mulheres, e de 1,65m, para homens. Os futuros candidatos devem ter idade entre 18 e 30 anos.

O CRSP já garantiu que é possível estudar com base no programa do último anterior, em 2010. Os candidatos foram avaliados por meio de provas objetivas sobre Direitos Humanos, Legislação de Trânsito, Noções de Informática, Sociologia, História do Brasil, Geografia do Rio de Janeiro e Língua Portuguesa. Os aprovados no exame objetivo tiveram a redação corrigida. Ainda houve exame antropométrico, exames médicos e psicológicos, testes físicos, investigação social e documental e o curso de formação, com duração de seis meses. Candidatos tatuados puderam participar, desde que o desenho não fosse ofensivo à corporação ou discriminatório, nem visível com o uso dos uniformes da corporação, incluindo o de educação física (camisa de manga e bermuda).

Fonte: Folha Dirigida 22/05

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