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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Campanha Salarial Tabela com Valores

A referida tabela é uma proposta do Governo Estadual de Santa Catarina, que seria uma excelente ideia se fosse seguido pelo nosso!

O governo do estado encaminhou à Aprasc no começo da tarde, a proposta salarial a ser aplicada a todos os segmentos da segurança pública (praças, oficiais, delegados, agentes da Polícia Civil e IGP), a qual divulgamos agora para conhecimento de todos.  “Seguimos a lógica de não divulgar nada que não tivesse o timbre do Centro Administrativo, conforme decidido em reunião de diretoria”, enfatiza o presidente da Aprasc, Elisando Lotin. No começo das negociações, explica ele, a lógica da diretoria era divulgar tudo o que estava acontecendo e, no entanto, por várias vezes, em função dos encaminhamentos das negociações que envolvem outros segmentos, estes eram modificados sistematicamente. “Neste contexto, tudo  que eu e o Sgt Fortuna divulgávamos, acabava por não condizer com a realidade do momento”, frisa Lotin.

O presidente da Aprasc salienta que, em todas as reuniões, a diretoria reiterou aos negociadores do governo a posição das duas assembleias gerais realizadas pela Associação, que deliberaram pela recusa do subsídio na medida em que este implicasse em perda de direito históricos. “O governo insistiu na aplicação do modelo discutido (subsídio), apresentando vários argumentos os quais não cabe citar aqui agora. Tendo isso como base, bem como o fato de que nossas assembleias decidiram por não perder direitos, procuramos minimizar, resolver e até ganhar direitos que não temos hoje, como por exemplo, a promoção automática para cabo e terceiro sargento, proposta que ainda está em discussão”, relata. Entre os direitos que a diretoria buscou manter, está o da remuneração uma graduação acima quando da nossa ida para a reserva. Outro direito, motivo de muito debate que ainda continua, frisa Lotin, é sobre a jornada de trabalho. “Nesta questão, ainda estamos trabalhando junto ao comando e a outras instituições militares (Acors e Abvo) no sentido de criar uma lei que mantenha a jornada de trabalho que temos atualmente”.

É importante salientar, continua Lotin, que no modelo do subsídio, tanto o triênio, quando a vintenária, o adicional de permanência e o adicional de pós-graduação, são automaticamente extintos quando da aplicação do subsídio e isso tem sido péssimamente recebido pela categoria.

Além disso, nas negociações que ainda prosseguem junto ao governo e às instituições militares, a Aprasc busca antecipar a incorporação do abono, que já está ocorrendo, de março para janeiro de 2014, e instituir a promoção automática dos 500 soldados mais antigos na Polícia Militar, bem como dos 80 soldados mais antigos no Bombeiro Militar. “Com a divulgação da tabela, a questão salarial (valores) fica evidente e visível para todos. No tocante a todas as outras questões citadas, ainda permanecemos em processo de negociação. Para se ter uma idéia, no decorrer desta semana, passamos boa parte do tempo em reuniões debatendo a questão da jornada de trabalho, que, tão logo esteja resolvida será informado a todos”, afirma Lotin. No tocante às outras reivindicações, estão sendo elaboradas minutas de projetos de lei que serão apresentadas à categoria e às autoridades assim que estiverem concluídas.

“Reiteramos o nosso compromisso, como sempre foi feito na Aprasc, de convocarmos assembleia tão logo esta burocracia esteja resolvida e temos cobrado, de forma veemente junto ao governo, que não protele nenhuma decisão e/ou encaminhamento, assim como que não envie nada para a ALESC, antes que possamos debater os projetos junto com os praças em assembleia geral, pois são estes (praças) é que decidirão se aceitam ou não. Notícias em blogs, jornais, tevê, enfim, em todos os meios de comunicação que versem o contrário disso, como por exemplo, que a Aprasc já aceitou esta ou aquela proposta, não passam de especulação, a qual tem a finalidade de criar expectativas, angústias e, inclusive a divisão da própria categoria.
Nós, diretores, somos REPRESENTANTES de cerca de 13 mil praças filiados à Aprasc. Jamais pensamos em decidir algo que não fosse levado à uma assembleia, que é a instância máxima de deliberação e orientação dos nossos atos e atitudes.
Pedimos paciência, prudência e confiança de todos neste momento que sabemos é angustiante, no entanto, vale frisar que, como todos verão na referida tabela, qualquer ganho que eventualmente venha a ocorrer, este só acontecerá em agosto de 2014 (exceto se conseguirmos antecipar o abono de março para janeiro).
Portanto, a pressa, neste momento, em minha avaliação, torna-se desnecessária e trabalha contra nós. Pois, repito, tudo o que vier, se vier, ocorrerá somente no ano que vem, o que nos dá, em minha avaliação, uma margem de tempo para negociar e negociar, e neste contexto buscar ampliar direitos.
Com relação às dúvidas que com certeza surgirão, buscaremos respondê-las na medida em que o tempo for permitindo e, inclusive, se for o caso, consultando os técnicos do governo.”
Sd Elisandro Lotin de Souza
Presidente da Aprasc
Fonte: noQap


quarta-feira, 20 de novembro de 2013

CONCURSO CBMERJ 2012 E 2013 - ATENÇÃO POSSÍVEL AMPLIAÇÃO DE VAGAS DO CONCURSO DE 2012!!!

Autorização do concurso é esperada para dezembro

O pedido de concurso para 1.060 vagas no Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ), sendo 910 para soldado combatente e 150 para guarda-vidas, ainda aguarda análise da Comissão de Acompanhamento das Despesas de Pessoal (Coape), segundo a Assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag).

Ainda de acordo com o setor, a solicitação será analisada na próxima reunião da comissão, que acontecerá até o fim deste mês, em data a ser definida. A seleção está prevista para ser autorizada já no próximo mês, informaram a diretoria-geral da corporação e o subsecretário de Planejamento e Gestão (Seplag-RJ). A comissão também vai analisar, na mesma reunião, o acréscimo de 240 vagas de soldado motorista relativo ao concurso realizado pelos Bombeiros em 2012. A seleção destinou-se ao preenchimento de 100 vagas, sendo 20 para negros e índios. O prazo de validade do concurso é de dois anos, prorrogável por igual período. Integram a comissão os secretários de Planejamento, da Casa Civil, da Fazenda e de Governo, além do diretor-presidente do Rioprevidência. O grupo é responsável por avaliar todas as iniciativas que envolvam despesas de pessoal do governo do estado.
Fonte FDirigida online

CONCURSO PMERJ 2013 - Aumenta pressão por informações.

Aumenta pressão por informações sobre o concurso

É grande a pressão para que a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PM-RJ) justifique o atraso e se posicione sobre a abertura do concurso de soldado, cujo edital foi divulgado em 22 de julho. Além de candidatos e parlamentares, especialistas na área de concursos cobram do comando-geral informações sobre os preparativos da seleção.

Para o coordenador do Centro de Estudos Guerra de Moraes, professor Carlos Eduardo Guerra, a morosidade na divulgação demonstra falta de transparência e, principalmente, de planejamento adequado na instituição. "Os concursos públicos exigem do interessado disciplina, então para isso é essencial a divulgação do cronograma. Essa demora prejudica a preparação do candidato, que estuda sem foco, sem saber as datas do concurso", afirmou.

Já o especialista em concursos públicos Fábio Gonçalves, essa indefinição sobre o concurso gera uma segurança entre os candidatos. "Quanto mais tempo o candidato tem para se preparar melhor, entretanto, no que se refere ao concurso para soldado da PM-RJ esse longo período entre a divulgação do edital e a definição do cronograma está gerando uma insegurança nos candidatos. Como ainda não abriram as inscrições, muitos candidatos estão na dúvida e incertos se terá ou não o concurso", disse.

Fábio Gonçalves acredita que a PM-RJ deveria ao menos informar se exiete ou não um cronograma previsto. "É muito importante para os candidatos uma definição do prazo de inscrição e confirmação da data da prova para que possam se preparar adequadamente. Entendo que esse atraso tem um motivo, mas é fundamental que a corporação possa apresentar pelo menos uma previsão de cronograma para que os candidatos possam dar o ritmo correto aos estudos", frisou.

O deputado estadual Wagner Montes também tem cobrado um posição da PM-RJ. Ele aguarda as respostas de um ofício que foi encaminhado ao comandante-geral, coronel José Luís Castro Menezes, para saber os motivos na demora do concurso e quando a corporação efetivamente abrirá as inscrições da seleção.
 Fonte: FDirigida online

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Tiroteio entre policiais e bandidos dura quase três horas no Morro da Mineira


Policiais ficaram enclausurados durante troca de tiros, na madrugada, no Morro da Mineira, na Zona Norte Rio - Quatro policiais militares da UPP do Morro de São Carlos trocaram tiros, na madrugada desta sexta-feira, com bandido que estava entrincheirado em casa no Morro da Mineira, no Catumbi. Os policiais acabaram encurralados porque, de outros pontos, bandidos começaram a disparar suas armas, fuzis, pistolas e até granadas, contra os soldados. Os policiais, cercados em um beco próximo a Praça do Oitenta, conseguiram pedir reforços, por rádio. Logo chegaram soldados de outras UPPs e do BOPE. Quase três horas depois do início do tiroteio, os policiais foram resgatados. O bandido que estava na casa, fugiu por janela e sumiu em matagal. A casa está com dezenas de marcas de tiros. O tiroteio, que aconteceu na madrugada, foi registrado na 17ª DP, em São Cristóvão, a Central de Flagrantes. Não se sabe, até agora, se houve feridos. No morro, ninguém quer falar sobre o assunto. Todos temem represálias. Jornal O Dia

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Projeto das UPPs vai ficar Congelado


Projeto das UPPs pisa no freio até o próximo ano
Plano que mudou perfil do Rio é criticado na Baixada, Niterói e bairros não contemplados


Rio - O projeto de unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) vai ficar congelado por sete ou oito meses para uma análise estratégica. As informações são do jornal Folha de São Paulo . Questionada sobre o assunto, a Secretaria de Estado de Segurança do Rio de Janeiro não desmentiu a notícia e limitou-se a informar que o cronograma está mantido com a instalação 40 UPPs até o final de 2014. No momento, já são 34 implantadas.

Este mês, as comunidades do Lins e Camarista Méier, na Zona Norte, vão receber as 35ª e 36ª unidades de Polícia Pacificadora, respectivamente. O desgate da política pública com episódios de violência — foram quatro mortes de policiais em serviços desde a inauguração do programa, além de casos trágicos, como a morte do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, torturado por militares da UPP da Rocinha — é apontado nos bastidores como um freio para repensar o projeto. Além disso, o aumento da violência em alguns bairros levou à decisão.


No meio político, o “standy by” é visto como uma estratégia. Como a UPP é um trunfo para a campanha à sucessão do governador Sérgio Cabral, a espera no programa seria providencial. Pacificar uma comunidade mais próximo da eleição teria um peso importante para o vice-governador Luiz Fernando Pezão, candidato do governo para 2014. 
Migração 
O prefeito de São João de Meriti, Sandro Matos (PDT), é um dos defensores da suspensão temporária das UPPs. Segundo ele, a política foi elaborada sem previsão das consequências da migração da criminalidade para outros municípios. Hoje, ele começa a recolher assinaturas junto aos demais prefeitos da região para encaminhar um documento ao governador solicitando reavaliação no planejamento das UPPs na capital e o aumento de efetivo para os batalhões da Baixada e do interior.

"O que a gente pede é uma paralisada no projeto. Com a entrada de UPPs na cidade do Rio, os bandidos vieram para a Baixada Fluminense e outras regiões. Queremos que o governo do estado reveja sua estratégia. É como se o mais rico tivesse preferência. Não se faz uma coisa nova, como a UPP, sem resolver o problema antigo. Em lugares onde havia pequenos delitos, hoje tem gente circulando com fuzil”, afirmou ele.

 Fonte odia.ig.com

domingo, 3 de novembro de 2013

Policial de UPP morre ao ser baleado em tiroteio no Alemão, no Rio

PMs trocaram tiros com traficantes na região do Parque Proletário. 
Às 20h, soldado deu entrada no Hospital Getúlio Vargas, já morto. 

Um policial da UPP do Conjunto de Favelas do Alemão foi morto, na noite deste sábado (2), ao ser baleado em um confronto com traficantes na comunidade, na localidade conhecida como Parque Proletário. O soldado Melquisedeque Basilio, de 29 anos, foi atingido pelo disparo quando fazia patrulhamento na região. Ele foi levado ao Hospital Estadual Getúlio Vargas, onde já chegou morto, segundo informações do próprio hospital. Ainda de acordo com funcionários do Getúlio Vargas, outras duas pessoas baleadas durante a troca de tiros foram atendidas no local. Ainda não há informações sobre o estado de saúde delas. Embora o Conjunto de Favelas do Alemão tenha sido pacificado em 2011, a região foi palco de diversas ações violentas em pouco mais de dois anos. A ONG AfroReggae chegou a encerrar suas atividades, em julho, por temer represálias do tráfico, mas acabou retomando os trabalhos pouco tempo depois. G1 Rio

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Homens ficam feridos em troca de tiros entre PMs e criminosos no Rio

Criminosos dispararam contra PMs durante patrulhamento de rotina.
Um fuzil, cinco carregadores e 167 munições foram apreendidos.

Um morador e dois policiais da UPP foram baleados na noite desta quinta-feira (31) durante uma troca de tiros na Vila Cruzeiro, no Conjunto de Favelas da Penha, na Zona Norte do Rio. Os bandidos estavam armados com fuzil. Os feridos são Sidnei da Silva Lorena, 52 anos, e os soldados Afonso e André. Os três foram levados para o Hospital Getúlio Vargas.
Segundo informações da UPP, o tiroteio começou por volta das 20h. Os PMs apreenderam um fuzil, cinco carregadores e 167 munições. Ninguém foi preso.
G1

Tiroteio no Fórum de Bangu deixa uma criança morta e fere PMs

Bombeiros foram acionados para resgatar vítimas

Rio - Um tiroteio no Fórum de Bangu, Zona Oeste do Rio, deixou uma criança morta, um PM morto e outro ferido na tarde desta quinta-feira, na Rua 12 de Fevereiro. O menino identificado apenas como Kayo, de oito anos, estava indo para uma escolinha de futebol ao lado do Tribunal quando foi atingido. Sua vó, que o acompanhava, nada sofreu. Kayo foi alvejado na esquina da Rua Francisco Real com Silva Cardoso, do lado oposto ao confronto.
Quatro bandidos armados com fuzis chegaram em dois carros ao local para resgatar um dos 24 presos que eram julgados em audiência. Libertar Alexandre Bandeira de Melo, o Piolho, um dos acusados de comandar o tráfico no Morro do 18, em Água Santa, na Zona Norte, era o objetivo do bando. Um dos policiais, identificado como Sargento Oliveira, levou um tiro no peito e morreu. Ele percebeu a movimentação dos criminosos e correu para avisar os seguranças do local. Em seguida, disparou contra os acusados e acabou sendo baleado nas escadas do Fórum. Outro PM que também estava na escada foi atingido na cabeça.
Na fuga, os criminosos se depararam com uma viatura da polícia e uma nova troca de tiros teve início. Uma senhora que estava dentro de um ônibus da linha 738 (Bangu-Marechal Hermes) foi alvejada na barriga. Bombeiros foram acionados para resgatar as vítimas, mas ainda não há informações sobre o estado de saúde da mulher e do policial.

Piolho foi preso em abril de 2012 por policiais da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente de Niterói (DPCA). Ele foi capturado em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, após agentes da especializada receberem uma denúncia anônima.
De acordo com o delegado João Luiz Garcia, titular da DPCA, contra “Piolho” havia seis mandados de prisão pelos crimes de homicídio, tráfico, associação para o tráfico, roubo e formação de quadrilha. No mesmo local, os policiais prenderam Renata Martins Cavalare, 34 anos, esposa do traficante.
O comércio local fechou as portas. O juiz Alexandre Abrahão, que presidia a sessão, não ficou ferido no atentado. Segundo uma testemunha que estava no local, os bandidos pegaram as chaves dos carros estacionados no Fórum para escapar. O cruzamento das ruas Francisco Real e Silva Cardoso está totalmente interditado. Policiais militares do 14º BPM (Bangu) fazem rondas na localidade na tentativa de localizar os criminosos.  
Em nota, o Tribunal de Justiça do Estado afirmou que "devido ao lamentável incidente, o Fórum Regional de Bangu ficará fechado na sexta-feira, para viabilizar a perícia técnica, e todos os prazos dos processos em tramitação serão suspensos".
O Secretário de Estado de Segurança, José Mariano Beltrame, informou na noite desta quinta que já solicitou a transferência de Piolho e Vanderlan da Silva, o Chocolate, para presídios federais "considerando a audácia e as consequências que a ação provocou". Vanderlan é acusado de chefiar o tráfico em favelas da Baixada Fluminense. A Delegacia de Homicídios (DH) investiga o caso. Moradores marcaram uma manifestação para às 8h desta sexta-feira no local para pedir segurança ao bairro.
Jornal O Dia